domingo, 20 de novembro de 2011

PROJETO DA CATAPULTA MEDIEVAL

PROJETO DA CATAPULTA MEDIEVAL


Catapultas são mecanismos de cerco que utilizam um braço para lançar um objeto a uma grande distância, evitando assim possíveis obstáculos como muralhas e fossos. Fora criado possivelmente pelos gregos, durante o reinado de Dionísio I[1], como arma de guerra.
O nome é derivado do grego καταπάλτης, composto de κατά "abaixo, contra" e πάλλω "vibrare". Originalmente, a palavra catapulta referia-se a um lançador de pedras, enquanto balista referia-se a um lançador de dardos, porém, através dos anos, os dois termos trocaram de significados.
Catapultas eram usualmente montadas no lugar do cerco, e um exército carregava algumas ou nenhuma de suas peças consigo porque madeira era bastante disponível no lugar.


Catapultas podem ser classificadas de acordo com o conceito físico usado para guardar e liberar a energia requerida para arremessar. As primeiras catapultas eram de tensão, desenvolvidas no início do século IV a.C.na Grécia. Um membro sob tensão propele o braço lançador, muito parecido com uma besta gigante. Subsequentemente, catapultas de torção foram desenvolvidas, como a manganela, o onagro e a balista, a mais sofisticada catapulta. As duas primeiras têm um braço com uma estrutura-suporte para o projétil. A parte de baixo do braço lançador é inserida em cordas ou fibras que são torcidas, fornecendo a força para propelir o braço. Essas catapultas se diferenciam pelo fato de o onagro ter uma prolongação de sua haste (ver Figura). A balista, que embora sendo mais complexa, foi inventada primeiro, possuí dois braços que torcem duas molas paralelas e impulsionam um único projétil que fica sobre uma barra direcional entre as molas, toda a maquina se apoia sobre um eixo universal para flexibilizar a mira. Finalmente, o último tipo de catapulta é o trabuco, que usa gravidade ao invés de tensão ou torção para propelir o braço lançador.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


DADOS DO PROJETO


Catapulta: O grupo deverá construir uma catapulta com acionamento elétrico a partir de materiais como: Madeira, prego, parafuso, cola, elástico, mola. O objetivo da catapulta é acertar um alvo que estará a 6 m de distância do ponto de lançamento. O alvo é dividido em regiões e o grupo fará 6 lançamentos. A soma dos pontos dos 3 lançamentos define o vencedor da competição. A partir do 1º lançamento o grupo não poderá ultrapassar 4 minutos em todos os seus 6 lançamentos.
Professor Maurício Ruv Lemes.


DIA DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO

No ultimo 21 foi o dia da apresentação do projeto. A nossa CATAPULTA não obteve o sucesso esperado, ao menos por nós, porém valeu a experiência de ter trabalhado num projeto e o objetivo foi alcançado. Foi humilhante comparar nosso dispositivo com o preciso equipamento do grupo da Michele, mas foi perfeito como lição e aprendizado. Seguem as fotos do evento.


Professor Maurício o responsável pelo evento 




 





sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Obedecer a Deus....


Tenho interesse em divulgar uma maneira não convencional de vivermos. Isto implica em deixarmos transperecer que somos fiéis a Deus, que dependemos da bíblia para tomarmos nossas decisões e que sempre priorizamos obedecer aos mandamentos deixados por Ele, sem nos envergonhar, assumindo que somos cristãos mesmo, e sabemos que isso pode nos trazer a paz, segurança, prosperidade, amor verdadeiro e etc. Tudo isso é o que o mundo busca desde sempre e tudo isso está em Deus. Que por amor a nós entregou Seu filho Jesus para pagar um preço que nós jamais pagaríamos, quer seja com reencarnações, que seja com orações repetidas, quer seja com aferendas, quer seja com com sacrifícos. Eu tenho aprendido que Ele é Pai e eu sei o que é ser pai e por isso entendo que dar aos filhos o melhor é o que está sempre no nosso coração, por isso entendo o amor de Deus por mim.

Livre arbítrio...


Um filho durante muito tempo questionou o seu pai por sempre deixá-lo fazer aquilo que ele tivesse vontade. O filho estava triste porque durante toda a sua vida tinha de tomar uma decisão e ele sempre escolhia fazer aquilo que agradava o seu próprio coração, e na maioria das vezes isso magoava o seu pai e o menino sofria as consequências das suas decisões mal tomadas. O pai sempre esteve quieto observando o filho e lhe dizendo o que pensava que o menino deveria fazer, e também sempre esteve ao seu lado mesmo quando ele tomava as decisões mais absurdas. O menino se achava muito esperto e entendido mas quase sempre quebrava a cara. Quando algo parecia que iria dar certo antes dele comemorar, se decepcionava novamente. Mas um dia aquele pai não se conteve e disse ao filho:

- Sempre estive ao seu lado e sempre lhe disse o que você devería fazer, mas nunca quiz lhe obrigar a fazer algo, o meu maior desejo é que você escolhesse me ouvir e estar comigo por livre e espontânea vontade.